quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Reforma trabalhista em Portugal reforça o descanso dominical


O acordo que será assinado hoje entre o Governo, os patrões e a UGT estabelece a eliminação do descanso compensatório por trabalho suplementar. Ou seja, trabalhar a um sábado passará a traduzir-se apenas num acréscimo de remuneração, que não acumula com um dia de descanso.

A medida consta da versão final do "Compromisso para o Crescimento, Competitividade e Emprego" e terá "carácter imperativo". Isto é, os patrões deixarão de ter a opção de escolher entre as duas formas de compensação.

Na prática, isto significa que os empregados poderão ser chamados a trabalhar seis dias por semana, até um máximo de 25 vezes no ano.

http://www.dn.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=2247564


Os trabalhadores podem ser obrigados a trabalhar na maioria dos sábados por causa do banco de horas aprovado no acordo tripartido, esclareceu hoje o secretário-geral da CGTP, Carvalho da Silva.

"Com os bancos de horas agora aprovados vai ser possível trabalhar até 25 sábados por ano. Se um ano tem apenas 52 sábados e se contarmos com os sábados das férias concluímos que o descanso ao domingo é o único dia que fica garantido", disse à Lusa o secretário geral da CGTP, Carvalho da Silva, no final do debate "Emprego que futuro?" que decorreu na Assembleia da Republica.


http://www.dn.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=2248712


O governo de Portugal e sindicatos fecharam nesta terça-feira (17) a um acordo sobre um pacote de reformas trabalhistas sob os termos de um plano de resgate econômico patrocinado pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) e a União Europeia (UE).

Para obter o apoio da União Geral de Trabalhadores (UGT), uma das maiores centrais sindicais, o governo derrubou uma de suas principais propostas: o aumento de oito para oito horas e meia da jornada de trabalho.

Entre outras medidas, o acordo encurta o período de férias de 25 para 22 dias por ano e elimina quatro feriados nacionais, dois religiosos e dois civis. Além disso, flexibiliza a maneira como as empresas administram as horas extras dos funcionários. Também aumentou de 200 para 250 o limite de horas extras quando a negociação é feita por convenção coletiva.

Houve também alteração nas regras da indenização por demissões e do auxílio-desemprego. Já está em vigor desde novembro uma lei que diminuiu o valor das indenizações de 30 para 20 dias por ano trabalhado, com teto de 12 salários.

O primeiro-ministro Pedro Passos Coelho celebrou o acordo, dizendo que “temos hoje uma importante coligação social” em Portugal. Ele agradeceu “a todos aqueles que saem da sua zona de conforto” e encontraram “a abertura necessária” para o acordo. Já o sindicalista Arménio Carlos, da CGTP, disse que o acordo é um “retorno ao feudalismo” que aumentará a a desigualdade e a pobreza” no país.

Portugal é um dos países mais afetados pela crise da dívida na Europa e vem adotando medidas de austeridade para receber um socorro de € 78 bilhões.

http://sul21.com.br/jornal/2012/01/reforma-trabalhista-reduz-ferias-e-corta-feriados-em-portugal/

"Os sindicatos serão um dos instrumentos que trarão sobre a terra um tempo de angústia tal como nunca houve desde o princípio do mundo.Eventos Finais p.116

Acesse: http://www.swissinfo.ch/por/internacional/Sarkozy_reune_sindicalistas_para_discutir_reforma_trabalhista.html?cid=31961908

http://www.valor.com.br/internacional/2489168/crise-faz-europa-reformar-suas-leis-trabalhistas


(Verdade insubstituível):E veja como se cumpre Daniel 12;1/ Crises econômicas,reformas trabalhistas....tudo indica e válida as escrituras e comprovam que este mundo está prestes a testemunhar o maior conflito da História,e a vinda de um reino Sobre humano.


Parte do texto extraído de : http://diariodaprofecia.blogspot.com/

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