quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

O Sexto Selo do Apocalipse = Nossa Geração


Hoje vamos estudar o sexto selo do Apocalipse. “E havendo aberto o sexto selo, olhei, e eis que houve um grande tremor de terra; o sol tornou-se negro como um saco de cilício, e a lua tornou-se como sangue… E os reis da terra, e os grandes, e os ricos, os tribunos e os poderosos, e todo o servo, e todo o livre, se esconderam nas cavernas e nas rochas das montanhas; e diziam aos montes e aos rochedos: Caí sobre nós, e escondei-nos do rosto daquele que está assentado sobre o trono, e da ira do cordeiro” (Apocalipse 6:12;15-16).

Já alisamos a história da igreja cristã. Com a abertura do sexto selo, começam a acontecer algumas coisas que indicam que o final da história da humanidade está para chegar.

Perceba que a profecia marca a abertura do sexto selo com uma série de fenômenos que ocorrem na terra e no céu. Prenúncios da volta de Jesus. Um período que tem data apenas para começar, mas não tem para terminar. Este período tem que ser estudado junto com o sétimo selo, e o sétimo termina com a volta de Cristo pela segunda vez a esta terra.

A abertura deste selo é marcada com um grande terremoto.

No dia primeiro de novembro de 1755 houve um grande terremoto, que ficou conhecido na história como “o terremoto de Lisboa”. A cidade quase foi destruída por completo. “O terremoto de novembro teve a sua origem num violento abalo de terra… O sismo foi um dos maiores registrados em toda a terra na era corrente.” (Daniel e Apocalipse, Vilmar E. Gonzalez, 3º edição, 1998 pg.162).

“Em Lisboa um som como de trovão foi ouvido sob o solo, e imediatamente depois do violento choque estava estraçalhada a maior parte de cidade. No período de mais ou menos seis minutos, pereceram mais de sessenta mil pessoas. O mar a princípio deixando seca a barra, se retirou, e voltou então, levantando-se doze metros ou mais acima do nível do mar. Nesta época havia sido construído o novo cais, inteiramente de mármore. Grande número de pessoas ali se ajuntou em busca de segurança, sendo um local em que poderiam estar fora do alcance das ruínas que tombavam.


Subitamente o cais afundou com todo o povo que estava lá, e nenhum cadáver flutuou na superfície. O choque do terremoto foi instantaneamente seguido da queda de todas as Igrejas e Conventos e de quase todos os edifícios públicos e mais da quarta parte das casas. Duas horas depois irromperam incêndios em diferentes quarteirões e com tal violência que o fogo durou por três dias. O terremoto ocorreu em um dia santo, em que as Igrejas e Conventos estavam repletos de gente, somente uns poucos escaparam. O terror do povo era indescritível. Ninguém chorava; estava além das lágrimas. Corriam para aqui e acolá, cheios de delírio, com horror e espanto no rosto exclamando: “Misericórdia! É o fim do mundo!” Calcula-se que noventa mil perderam a vida neste dia fatal”. (A verdade sobre as profecias do Apocalipse, Aracely de Mello, 2ª. Ed., pg.105 e 106).


Assim estava profetizada a abertura do sexto selo, e assim foi cumprida a profecia. Porém, o texto bíblico diz que em seguida o sol e a lua iriam escurecer. O sol ficaria tão escuro como um saco de cilício. O cilício era um tecido grosseiro de peles de cabras ou camelos, fabricados na Cilícia. Sua cor era semelhante a do sol quando olhado através de um vidro enfumaçado.

Esta profecia se cumpriu no dia 19 de maio de 1780. A perseguição dos cristãos já havia acabado sete anos antes. Esse fenômeno do escurecimento do sol foi visto com maior intensidade nos Estados Unidos da América do Norte. Lá, o escurecimento do sol, começou às 10.30 da manhã e foi até ao por do sol.

Multidões acreditavam que o fim do mundo tinha chegado, os homens que estavam no campo, caiam de joelhos a orar, multidões correram a casa de seus vizinhos para confessar culpas e pedir perdão. Os ministros exortavam ao arrependimento. O sol apresentou-se como a cor de saco de cilício. Neste mesmo dia, a lua apresentou-se da mesma forma durante a noite, refletindo aquilo que o sol havia apresentado durante o dia.

“E as estrelas do céu caíram sobre a terra, como quando a figueira lança de si os seus figos verdes, abalada por um vento forte” (Apocalipse 6:13). Esta chuva de meteoros, a maior da história, aconteceu na quarta-feira, dia 13 de Novembro de 1833. Calcula-se que estas estrelas caíram a uma velocidade de 34.640 km/ por hora.

O que falta acontecer? Só falta a volta de Jesus. O céu vai se enrolar como um pergaminho, o maior terremoto da história irá ocorrer, montes e ilhas irão desaparecer. Aqueles que não deram importância a voz de Deus e desprezaram por completo as mensagens da Bíblia, sejam eles grandes ou pequenos, ricos ou pobres, servos ou livres, pedirão aos montes que caiam sobre eles. Por quê? Porque não estão preparados. O Rei que chega não é conhecido deles. Não quiseram, voluntariamente, ter comunhão com Ele ou aceitá-lo como Salvador pessoal. Agora é tarde.

A oportunidade de salvação é agora. Aceite-a. Creia em Deus para estar seguro. Creia nos profetas dEle para prosperar.


http://www.redemaranatha.com.br/?cat=3&paged=9

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