"Porventura alcançarás os caminhos de Deus, ou chegarás à perfeição do Todo-Poderoso?" Jó 11;7
terça-feira, 31 de janeiro de 2012
Uma Mensagem para Jéssica
"Porventura alcançarás os caminhos de Deus, ou chegarás à perfeição do Todo-Poderoso?" Jó 11;7
domingo, 29 de janeiro de 2012
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"Disse-me o Senhor:viste bem,porque Eu velo sobre a minha palavra para a cumprir." Jeremias 1;12
quinta-feira, 19 de janeiro de 2012
O Sétimo Selo-Silêncio por meia hora
Depois de estudarmos com detalhes todo o sexto selo e como receber o selo de Deus, mencionado no capítulo 7 de Apocalipse, vamos, finalmente, estudar o último dos selos do apocalipse, o de número sete.
Como você já percebeu, o sexto e o sétimo selos estão intimamente ligados. O sétimo é o desfecho do sexto. Isso significa o fim de todo o sofrimento e de toda a dor. Ao longo dos séculos, Deus foi desafiado, seus filhos foram jogados as feras, os filhos de Deus foram lançados nas masmorras e ali definharam até a morte. Muitos foram estraçalhados e outros foram queimados e suas cinzas jogadas no rio Reno. Hoje eles descansam o sono da morte, mas ao tombarem, foram confiantes que em breve o sétimo selo seria aberto e então Cristo viria dar a justa recompensa a todos os Seus filhos.
Comecemos pela profecia de Apocalipse 8:1 – “E, havendo aberto o sétimo selo, fez-se silêncio no céu quase por meia hora”.
Os teólogos afirmam “que o silêncio no céu segue aos terríveis acontecimentos que sucederam na terra antes da segunda vinda de Cristo. Este silêncio se deve a ausência dos anjos, pois todos deixaram o céu para acompanhar a volta dEle à terra.” (C.B.A.S.D. vol.7 pg.802).
Utilizando a forma bíblica de mensurar o tempo, em profecia (um dia equivale a um ano), o tempo de meia-hora significaria um período em torno de sete dias. Poderia ser justamente esse o período entre a vinda e a volta de Jesus ao terceiro céu, agora acompanhado dos salvos de todas as épocas.
Há, porém, uma outra interpretação. O silêncio “é fruto de uma solene expectativa. Até este momento histórico as cortes celestiais têm sido descritas como estando cheias de musica e cânticos. Agora tudo está em silêncio, em solene expectativa das coisas que em breve vão acontecer” (idem).
De qualquer forma, haverá silencio no céu. Não importa qual seja a melhor interpretação. O que está claro é que o céu ficará em silêncio porque o desfecho da humanidade e do planeta terra, finalmente acontecerá.
Amigo , finalmente chegamos ao fim da história deste mundo. No sétimo selo, Cristo retorna a esta Terra. A volta dEle é uma realidade. Queira você ou não. Aceite ou não. Esteja preparado ou não. Ele virá! Para muitos Ele virá de surpresa, como um ladrão ao meio da noite. E aí não haverá mais oportunidade de arrependimento ou salvação.
Temos estudado a história da igreja cristã. Foi possível comprovar que todas as profecias se cumpriram ao pé da letra. Todas as profecias relativas a tempo já se esgotaram. Restam pouquíssimas para o maior evento da história.
Ao mencionar os sinais que antecederiam Seu retorno, o próprio Jesus alertou: “Quando virdes todas estas coisas acontecerem, sabei que está próximo, às portas” (Mateus 24:33).
A volta de Cristo é, portanto, um acontecimento iminente. Está chegando a hora do acerto de contas. O convite foi amplamente oferecido. Jesus esperou por séculos o retorno dos filhos dEle. Finalmente, os que O escolheram como Salvador pessoal poderão ir para casa, para a casa do Pai (João 14:1-3).
O apóstolo João descreveu este acontecimento desta forma: “Olhei, e eis uma nuvem branca, e sentado sobre a nuvem um semelhante ao filho do homem, tendo na cabeça uma coroa de ouro e na mão, uma foice afiada” (Apocalipse 14:14).
Esse acontecimento será visível em todo o mundo e ao mesmo tempo. “Eis que vem com as nuvens e todo o olho O verá…” (Apocalipse 1:7). O evangelista Mateus deixou escrito que a volta de Jesus será tão visível como um relâmpago que corta o céu nos dias de chuva. “Porque assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra no ocidente, assim será também a vinda do Filho do homem” (Mateus 24:27).
Ninguém deixará de vê-Lo. Não aparecerá na Europa, nem nos Estados Unidos, nem na África ou América do Sul. Não se mostrará para uns poucos, num quarto, em forma de um espírito. Não começará fazendo curas milagrosas em algum canto do planeta. A segunda vinda de Cristo não será nenhum acontecimento secreto, nem silencioso.
Ele virá! E enquanto muitos gritarão desesperados, porque sentem medo da presença dEle, outros levantarão as mãos para os céus e dirão: “Eis que este é o nosso Deus, em quem esperávamos, e Ele nos salvará; este é o Senhor, a quem aguardávamos; na Sua salvação exultaremos e nos alegraremos” (Isaías 25:9).
Amigo, você estará nesse grupo de vitoriosos? Eu quero estar lá. Eu quero ir para a casa do Pai. Nunca mais sentiremos medo ou solidão. Nunca mais haverá traição, nem rejeição. Viveremos para sempre, sem mesmice ou monotonia. Cada dia um novo dia para crescimento físico, mental, material e espiritual.
Aceite a Jesus como Salvador pessoal.
Vitoriosos na grande tribulação
Quero continuar estudando com você a resposta para a pergunta feita no final da abertura do sexto selo: “Quem poderá subsistir?”
Vimos que todo aquele que deseja ser um vencedor, precisa receber o selo de Deus, e vimos que o sábado contém o selo de Deus. Todos os que desejarem vencer no final da história deste mundo precisam aceitar o selo de Deus, que é a santificação do sábado.
Hoje vamos conhecer uma outra profecia que completa a resposta à pergunta feita no final do sexto selo. Apocalipse 7:13 e 14 - “E um dos anciãos me falou dizendo: Estes que estão vestidos de branco, quem são, e de onde vieram? E eu lhe disse: Senhor, tu sabes. E ele me disse: Estes são os que vieram da grande tribulação, e lavaram os seus vestidos e os branquearam no sangue do cordeiro”.
É importante lembrar que esta profecia ainda não foi cumprida, Também não podemos esquecer que esta série dos sete selos está contando a história da igreja cristã e ao mesmo tempo uma parte da história mundial. Estamos, justamente, no último período da história do mundo.
O profeta João vê, em visão, o grupo que foi vencedor e que pode permanecer diante de Jesus quando do regresso dEle a esta Terra, acontecimento este do sétimo selo que vamos estudar no próximo programa.
Voltemos ao assunto de hoje. Na visão, alguém pergunta: “Estes que estão vestidos de branco, quem são e de onde vieram? João respondeu: Senhor, Tu sabes de tudo. Estão é dito a João quem eram os que estavam de branco. Eles tinham vindo de um mundo que produziu muita tribulação por terem colocado Deus em primeiro lugar.
A sociedade e o mundo em geral nunca tratar bem os que decidem ser cristãos autênticos e sinceros. Em todas as épocas sempre houve um certo desprezo por aqueles que viveram o evangelho e os ensinos de Cristo.
Por isso é fácil entender que aqueles de branco, vistos por João, haviam sofrido muito. Ser um cristão na época das perseguições religiosas era algo extremamente perigoso e difícil. Nosso país, atualmente, não enfrenta nenhuma perseguição religiosa aberta a algum grupo específico. Temos liberdade religiosa. E, por causa disso, muita gente apenas tem o nome de “cristão”, ficando muito longe do real significado dessa palavra.
Desde a entrada do pecado sempre houve tribulação para os filhos fiéis a Deus, e tem sido progressiva devendo alcançar o seu ponto máximo bem perto do advento de Jesus. Sempre houve tribulação para o povo de Israel ao longo de sua história no Velho Testamento. Houve tribulação para a Igreja cristã primitiva. Quantos cristãos foram mortos, apenas por serem cristãos!
Houve tribulação para a igreja da Idade Média. Nesse tempo os cristãos foram perseguidos por uma igreja que se dizia cristã. Foi a época marcada pela intolerância religiosa e pelo desrespeito com tudo o que tinha a ver com Deus.
Neste tempo foram apreendidas as Bíblias e queimadas em praça pública. “Em 1793 a assembléia francesa promulgou um decreto proibindo a leitura da Bíblia e foi ordenado que todas as Bíblias fossem levadas à praça pública e queimadas como evidência de que o governo francês não reconhecia a Palavra de Deus.
Um jornal francês (Gazette Nationale), de 14 de Novembro de 1793, publicou a seguinte nota: “A sociedade popular da seção do museu faz ciente que os cidadãos desta seção tem dado boa conta de todos os livros da superstição e da mentira. Livros de missa e de oração, antigos e novos testamentos tem expiado numa grande fogueira as tolices que a raça humana foi levada a cometer” (O terceiro Milênio e as Profecias do Apocalipse, pg.58).
Porém, a profecia menciona uma grande tribulação que ocorrerá antes da segunda vinda de Cristo. Como em todas as épocas, o povo de Deus não estará sozinho. Permanecerão em pé, fiéis, porque escolheram lavar e branquear suas vestes no sangue do Cordeiro.
Dentro dessa grande multidão estarão os vencedores. Os que tomaram a postura firme e irredutível de confiar na salvação pela graça em Cristo Jesus. Que fizeram a vontade do Senhor, amando e guardando seus mandamentos – todos eles. Aqueles que escolheram aceitar a vitória de Cristo como sua própria vitória.
Quero desafiá-lo a permanecer firme, ao lado da verdade. A confiar em Deus. A seguir os passos de Jesus, a examinar profundamente a Bíblia Sagrada e valorizar os ensinos dele, praticando-os no seu dia-a-dia. Receber o selo dEle e estar garantido que a vitória é sua. Mesmo que isso signifique abandonar tradições e ensinamentos recebidos erroneamente uma vida toda.
Compensa servir a Jesus. Vale a pena crer no Senhor para estar seguro. Crer nos profetas dEle
Selados antes do sétimo selo
A pergunta que ficou no ar é: “Quem poderá subsistir?” ou “Quem é que pode suster-se?”. Para respondê-la foi escrito todo o capítulo sete de Apocalipse.
Lembre que a profecia do sexto selo já se cumpriu parcialmente com o grande terremoto, o escurecimento do sol e da lua e a queda das estrelas. Há um detalhe ainda para o futuro.
Por isso é importante lermos também Apocalipse 7:1-3 – “E depois destas coisas vi quatro anjos que estavam sobre os quatro cantos da terra, para que nenhum vento soprasse sobre a terra, nem sobre o mar, nem contra árvore alguma. E vi outro anjo subir da banda do sol nascente, e que tinha o selo do Deus vivo; e clamou com grande voz aos quatro anjos, a quem fora dado poder de danificar a terra e o mar, dizendo: Não danifiqueis a terra nem o mar, nem as árvores, até selarmos na fronte os servos do nosso Deus”.
Nós, os cristãos, somos privilegiados. Podemos conhecer futuro sem pagar nada para astrólogo ou feiticeiro. A Bíblia revela com clareza o que vai acontecer nos últimos dias da história deste planeta, com a última geração de cristãos.
Veja que os anjos de Deus estavam retendo os ventos nos quatro cantos da terra. Ou seja: Deus está controlando os movimentos políticos e sociais, até que o seu trabalho seja concluído.
O que significa ventos em profecia? Ventos, em profecia, representam agitação política ou guerras (Jer.4:11-13; 49:36-37).“Quando os quatro anjos deixarem finalmente de reter e controlar os ímpios desígnios de Satanás, as violentas paixões humanas, todos os elementos de contenda, se desencadearão. O mundo será envolvido em uma ruína mais espantosa que a que caiu antigamente sobre Jerusalém no ano setenta” (C.B.A.S.D., vol 7, p. 797).
Como parte da resposta à pergunta feita no final do sexto selo, João, afirma que chegará um período de muitos ventos, e se Deus não segurar estes ventos o mundo será destruído por esta grande tempestade.
O mundo está sofrendo uma ameaça de destruição, mas não com o juízo divino, e sim pela maldade de Satanás. Os anjos estão segurando estes ventos.
Soltar os ventos significa que não haverá mais intervenção divina. Satanás estará livre para fazer a sua obra de destruição. Os ventos seriam seguros até o selamento dos filhos de Deus.
Só poderá subsistir no final quem estiver selado. O selo de Deus é a garantia da sobrevivência no final. Só os que tiveram o selo de Deus é que serão vencedores.
Mas, por que João usou a figura do selo? “Nos tempos antigos se usavam selos ou carimbos para autenticar e dar validade a documentos, bem como indicar o proprietário do objeto sobre o qual o selo é fixado. Também servia como uma espécie de fechadura para segurar caixas, tumbas, etc., para que não fossem roubadas ou violadas” (Daniel e Apocalipse, Vilmar E. Gonzáles, pg.166).
Os selos antigos continham três elementos: O nome, a função e o território ou jurisdição de seu proprietário. Na Bíblia encontramos um selo, um sinal dado por Deus. Veja Ezequiel 20:12 – “Também lhes dei os meus sábados, para servirem de sinal entre mim e eles, para que soubessem que eu sou o Senhor que os santifica”. E mais, Êxodo 31:17 – “Entre mim e os filhos de Israel é sinal para sempre; porque, em seis dias, fez o Senhor os céus e a terra, e, ao sétimo dia, descansou, e tomou alento”.
Portanto, o sábado, o sétimo dia da semana, é o selo distintivo de Deus. Esta é a marca que os seres humanos estão recebendo para ficarem livres da destruição final. Como já disse, um selo precisa ter nome, função e jurisdição do proprietário. Tudo isso é encontrado em Êxodo 20:8,9 e 11, que diz: “Lembra-te do sábado para o santificar. Seis dias trabalharás e farás toda a sua obra… Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há, e ao sétimo dia descansou; portanto abençoou o Senhor o dia do sábado e o santificou”. O nome? O Senhor. O cargo? Criador. A jurisdição? Sobre os céus, terra e mar.
Vivemos no momento crucial da história da humanidade. Os anjos de Deus seguram os ventos da destruição. Cada ser humano está tendo a oportunidade de escolher e receber o selo de identificação do Criador do Universo.
Se você ainda não o tem, aceite a Jesus como Salvador pessoal e viva o evangelho na sua plenitude, cumprindo exatamente o que Ele orientou na Bíblia Sagrada.
Este é o segredo para ficar seguro no final do sexto e selo e para prosperar. Creia em Deus e nos profetas dEle.
O Sexto Selo do Apocalipse = Nossa Geração
Hoje vamos estudar o sexto selo do Apocalipse. “E havendo aberto o sexto selo, olhei, e eis que houve um grande tremor de terra; o sol tornou-se negro como um saco de cilício, e a lua tornou-se como sangue… E os reis da terra, e os grandes, e os ricos, os tribunos e os poderosos, e todo o servo, e todo o livre, se esconderam nas cavernas e nas rochas das montanhas; e diziam aos montes e aos rochedos: Caí sobre nós, e escondei-nos do rosto daquele que está assentado sobre o trono, e da ira do cordeiro” (Apocalipse 6:12;15-16).
Já alisamos a história da igreja cristã. Com a abertura do sexto selo, começam a acontecer algumas coisas que indicam que o final da história da humanidade está para chegar.
Perceba que a profecia marca a abertura do sexto selo com uma série de fenômenos que ocorrem na terra e no céu. Prenúncios da volta de Jesus. Um período que tem data apenas para começar, mas não tem para terminar. Este período tem que ser estudado junto com o sétimo selo, e o sétimo termina com a volta de Cristo pela segunda vez a esta terra.
A abertura deste selo é marcada com um grande terremoto.
No dia primeiro de novembro de 1755 houve um grande terremoto, que ficou conhecido na história como “o terremoto de Lisboa”. A cidade quase foi destruída por completo. “O terremoto de novembro teve a sua origem num violento abalo de terra… O sismo foi um dos maiores registrados em toda a terra na era corrente.” (Daniel e Apocalipse, Vilmar E. Gonzalez, 3º edição, 1998 pg.162).
“Em Lisboa um som como de trovão foi ouvido sob o solo, e imediatamente depois do violento choque estava estraçalhada a maior parte de cidade. No período de mais ou menos seis minutos, pereceram mais de sessenta mil pessoas. O mar a princípio deixando seca a barra, se retirou, e voltou então, levantando-se doze metros ou mais acima do nível do mar. Nesta época havia sido construído o novo cais, inteiramente de mármore. Grande número de pessoas ali se ajuntou em busca de segurança, sendo um local em que poderiam estar fora do alcance das ruínas que tombavam.
Subitamente o cais afundou com todo o povo que estava lá, e nenhum cadáver flutuou na superfície. O choque do terremoto foi instantaneamente seguido da queda de todas as Igrejas e Conventos e de quase todos os edifícios públicos e mais da quarta parte das casas. Duas horas depois irromperam incêndios em diferentes quarteirões e com tal violência que o fogo durou por três dias. O terremoto ocorreu em um dia santo, em que as Igrejas e Conventos estavam repletos de gente, somente uns poucos escaparam. O terror do povo era indescritível. Ninguém chorava; estava além das lágrimas. Corriam para aqui e acolá, cheios de delírio, com horror e espanto no rosto exclamando: “Misericórdia! É o fim do mundo!” Calcula-se que noventa mil perderam a vida neste dia fatal”. (A verdade sobre as profecias do Apocalipse, Aracely de Mello, 2ª. Ed., pg.105 e 106).
Assim estava profetizada a abertura do sexto selo, e assim foi cumprida a profecia. Porém, o texto bíblico diz que em seguida o sol e a lua iriam escurecer. O sol ficaria tão escuro como um saco de cilício. O cilício era um tecido grosseiro de peles de cabras ou camelos, fabricados na Cilícia. Sua cor era semelhante a do sol quando olhado através de um vidro enfumaçado.
Esta profecia se cumpriu no dia 19 de maio de 1780. A perseguição dos cristãos já havia acabado sete anos antes. Esse fenômeno do escurecimento do sol foi visto com maior intensidade nos Estados Unidos da América do Norte. Lá, o escurecimento do sol, começou às 10.30 da manhã e foi até ao por do sol.
Multidões acreditavam que o fim do mundo tinha chegado, os homens que estavam no campo, caiam de joelhos a orar, multidões correram a casa de seus vizinhos para confessar culpas e pedir perdão. Os ministros exortavam ao arrependimento. O sol apresentou-se como a cor de saco de cilício. Neste mesmo dia, a lua apresentou-se da mesma forma durante a noite, refletindo aquilo que o sol havia apresentado durante o dia.
“E as estrelas do céu caíram sobre a terra, como quando a figueira lança de si os seus figos verdes, abalada por um vento forte” (Apocalipse 6:13). Esta chuva de meteoros, a maior da história, aconteceu na quarta-feira, dia 13 de Novembro de 1833. Calcula-se que estas estrelas caíram a uma velocidade de 34.640 km/ por hora.
O que falta acontecer? Só falta a volta de Jesus. O céu vai se enrolar como um pergaminho, o maior terremoto da história irá ocorrer, montes e ilhas irão desaparecer. Aqueles que não deram importância a voz de Deus e desprezaram por completo as mensagens da Bíblia, sejam eles grandes ou pequenos, ricos ou pobres, servos ou livres, pedirão aos montes que caiam sobre eles. Por quê? Porque não estão preparados. O Rei que chega não é conhecido deles. Não quiseram, voluntariamente, ter comunhão com Ele ou aceitá-lo como Salvador pessoal. Agora é tarde.
A oportunidade de salvação é agora. Aceite-a. Creia em Deus para estar seguro. Creia nos profetas dEle para prosperar.
O 5º Selo do Apocalipse
Quando estudamos o livro do Apocalipse não podemos esquecer que existem três maneiras de interpretar as profecias da Bíblia.
A primeira é a maneira preterista, que coloca as profecias todas no passado;
a segunda a futurista, onde as profecias da Bíblia deverão se cumprir num futuro muito distante.
A terceira é a historicista, que localiza o cumprimento da profecia apocalíptica no fluxo da história.
A maneira historicista de interpretar as profecias fortalece a nossa fé, porque mostra a obra de Cristo no passado, presente e futuro.
Ao estudar os sete selos, você precisa ver a ação de Deus na história do mundo e especificamente a ação de Deus na história da igreja cristã ao longo dos anos.
Hoje vamos para o quinto selo do Apocalipse. É importante, antes porém, lembrarmos do que aconteceu antes, no quarto selo com o cavalo amarelo que tinha por nome “morte”. Nesta época, a igreja de Roma dominou o mundo religioso e político e impôs uma religião, que em muitos pontos contraria os ensinamentos da Bíblia. Por não concordarem, milhares de cristãos sinceros foram cruelmente mortos.
No quinto selo, período que vai de 1517 a 1755, Deus está dando uma resposta a essa igreja de Roma e também fazendo uma reparação às falsas acusações que foram dirigidas aos fiéis filhos de Deus. A profecia do quinto selo diz o seguinte: “… Até quando, ó verdadeiro e santo Dominador, não julgas e vingas o nosso sangue dos que habitam sobre a terra? E foram dadas a cada um compridas vestes brancas e foi-lhe dito que repousassem ainda um pouco de tempo…” (Apocalipse 6:10-11).
A pergunta que inicia a profecia é muito importante: “Até quando?” Esta pergunta reflete a angústia daqueles que tiveram os seus queridos mortos e acusados de hereges antes de morrer.
Deus não deixa os filhos dEle sem resposta. Deus nunca vai permitir que o erro se apresente como vencedor. Por nisso, ao abrir o quinto selo, Deus é apresentado como sendo justo para com aqueles que foram leais e fieis a Ele.
No tempo certo Deus vai se levantar para julgar as ações de todos os povos. “O quinto selo fora dirigido especialmente aos santos, perseguidos pela intolerância de Roma na Idade Média, para animá-los e assegurar-lhes que a causa de Deus que eles defendiam jamais fracassaria na terra, mas que seria vitoriosa apesar da satânica fúria de seus inimigos em causar oposição. Garantiu-lhes igualmente a mensagem deste selo que, todos os que porventura fossem obrigados a pagar a sua fidelidade ao céu com a própria vida, a vitória em Cristo Jesus lhes seria assegurada sem problema algum” (A verdade sobre as Profecias do Apocalipse, Aracely de Mello, pg.96 ).
Leonardo Schoener, assim descreveu este tempo: “Estamos dispersos como ovelhas sem pastor. Fomos compelidos a abandonar a lar. Somos como corvos noturnos que habitam nas rochas. Nossas moradas estão nas cavernas e rochedos. Não só os homens, mas também as mulheres e moças têm dado testemunho da verdade… o mundo ainda rola e descansa; ele delira como se estivesse louco. Eles inventaram mentiras contra nós. Não cessaram seus fogos contra nós. Oh! Senhor até quando estarás em silêncio? Até quando não julgarás o sangue dos teus santos?” Leonardo foi decapitado no dia 14 de Janeiro de 1528.
Sim, “até quando”, este era o clamor profético dos mártires. Atente para o que Deus disse a João sobre o futuro dos fiéis: “E, havendo aberto o quinto selo, vi debaixo do altar as almas dos que foram mortos por amor da palavra de Deus e por amor do testemunho que deram” (Apocalipse 6:9).
Ao abrir o quinto selo, numa linguagem figurada, foi visto debaixo do altar as almas dos que foram mortos. O que isso quer dizer? João contemplou o grande numero de cristãos que seriam mortos. Eles estariam debaixo da terra em seus sepulcros.
Um especialista no Apocalipse explica que “sem duvida a própria terra deve ser o altar onde foram sacrificados por seus perseguidores. Ao ver, pois, o profeta as almas ‘debaixo do altar’ onde foram mortos os santos viu-as debaixo da terra, o verdadeiro altar onde foram mortos os mártires, ou as viu em suas sepulturas. Pois o quinto selo declara que foram mortos e sepultados, ou, postos debaixo do altar da terra” (idem, p. 97 e 98).
Na visão profética foi dada a estes homens e mulheres, longa veste branca. Ao baixarem a sepulturas, as mais terríveis acusações foram feitas. A reputação destes filhos de Deus foi manchada. De vergonha e opróbrio foram cobertos. Mesmo não sendo julgados por Deus, João os vê vestidos de branco. Isto mostra que os mártires foram reconhecidos por Deus como vencedores.
Deus, para mostrar o erro que os poderes terrestres haviam cometido, dá-lhes vestes brancas, que simbolizam a justiça e a pureza. Hoje, os mártires aguardam em silêncio o dia do julgamento final, quando o grande Rei, se levantará para julgar todos os povos.
O próprio João viu, profeticamente, o cumprimento do quinto selo. “E um dos anciãos me falou dizendo: Estes que estão vestidos de vestidos brancos, quem são, e donde vieram? E eu disse-lhe: Senhor, tu sabes. E ele disse-me: Estes são os que vieram de grande tribulação, e lavaram os seus vestidos e os branquearam no sangue do cordeiro” (Apocalipse 7:13-14).