O Amor e Simpatia de Cristo Atraíam o Povo;
Eram rejeitados, os publicanos e pecadores, os desprezados pelos povos, que Cristo chamava, e por Sua amorável bondade os compelia a aproximar-se dEle. A classe que Ele nunca favorecia era a daqueles que ficavam à parte na própria estima, e olhavam os outros de alto para baixo.
A Ciência do Bom Viver, pág. 164.
Amar Como Cristo Amou
O amor que é inspirado pelo amor que temos em Jesus verá em cada alma, rica ou pobre, um valor que não pode ser medido pela estimativa humana.
O mundo desaparece na insignificância em comparação com o valor de uma alma. O amor que Deus revelou pelo homem está além de qualquer computação humana. É infinito.
E o instrumento humano, que participa da natureza divina, amará como Cristo amou, trabalhará como Ele trabalhou. Haverá uma natural compaixão e simpatia que não falhará nem se desencorajará.
Este é o espírito que deve ser animado a prevalecer em cada coração e a ser revelado em cada vida. Este amor só pode existir e ser conservado santo, refinado, puro e elevado mediante o amor na alma por Jesus Cristo, nutrido pela diária comunhão com Deus.
Toda esta frieza da parte dos cristãos é uma negação da fé. Mas este espírito se derreterá diante dos brilhantes raios do amor de Cristo no seguidor de Cristo. Natural e voluntariamente ele obedecerá à ordem: "Que vos ameis uns aos outros como Eu vos amei a vós." João 13:34.
Manuscrito 60, 1897.
Nenhum comentário:
Postar um comentário