quinta-feira, 23 de maio de 2013

Anjos de Deus te protegem !


"Clamou este pobre, e o Senhor o ouviu, e o salvou de todas as suas angústias.
O anjo do Senhor acampa-se ao redor dos que o temem e os livra.
Provai e vede que o Senhor é bom; bem-aventurado o homem que nele confia.
Temei ao Senhor, vós, os seus santos, pois não têm falta alguma aqueles que o temem."
                                                                                          Salmos 34;6 à 9



"...Mas os que seguem a Cristo estão sempre seguros sob Sua proteção.
Anjos Magníficos em poder,são enviados do céu para protegê-los.
O maligno não pode romper a guarda que Deus pôs em redor de Seu povo." 

                          O Grande Conflito pág. 521 (Invisíveis defensores do homem.)

Podemos vencer a tentação!!





"Não veio sobre vós tentação, senão humana; mas, fiel é Deus, que vos não deixará tentar acima do que podeis, antes, com a tentação, dará também o escape, para que a possais suportar." 1Coríntios  10;13

"Há um remédio para TODA ESPECIE de tentação.
Não somos entregues a nós mesmos,a combater contra o próprio eu e a natureza pecaminosa em nossas forças finitas.
JESUS É poderoso ajudador,apoio INFALÍVEL.
...Ninguém precisa falhar ou ficar desanimado quando [já] foram tomadas tão amplas providências em nosso favor."

                                                    Nossa alta vocação pág.86 (1962)


*Grifo meu
                                                                                                     

sábado, 4 de maio de 2013

Aonde está o seu Olhar??

"Olhai para mim, e sereis salvos, vós, todos os termos da terra; porque eu sou Deus, e não há outro."

                                                                                                                                  Isaías 45;22




Olá, tudo bem??
A tônica do que quero abordar hoje é: NO QUE PERMANECE O SEU OLHAR DURANTE SUA  CAMINHADA CRISTÃ?
Muitos tem abandonado a vida Cristã com Cristo e até mesmo a igreja,porque estão com seus olhares voltados para COISAS,PESSOAS e não em CRISTO.
Foi Cristo que deu-nos  a Sua vida,que é nosso Companheiro,que é o Único que pode salvar.
Quando olhamos as pessoas nos decepcionamos...todos são falhos pecadores,e carecemos da glória de Deus.(Rm 3:23)
Não fique esperando que dentro da casa de Deus as coisas sempre serão fáceis...pelo contrário,a luta vem com mais intensidade,não espere sempre o sorriso de todos! Nem Jesus agradou a todos!Mas nem por isso devemos tratar com desprezo ou indiferença nossos irmãos,pelo contrário!
E é exatamente por isso que se encontramos todos no mesmo local (IGREJA).Todos nós precisamos de um Médico! Jesus! (Mt 9;12)

Nunca iremos conseguir modificar o DNA das pessoas e nem sua maneira de se comportar em relação a nós.
Porém Deus pode transformar as pessoas que se entregam a Ele,em pessoas MELHORES ( Gl 6;22)
Existem pessoas que frequentam a  igreja e até mesmo se denominam cristãs,porém NÃO ESTÃO INTERESSADAS EM MUDANÇAS E TRANSFORMAÇÃO GENUÍNA.

O cristianismo não é religião comportamental.
Conhecer Jesus é experimentar a VIDA verdadeira e plena satisfação o relacionamento de fé,neste Salvador produz,gratidão e uma nova maneira de servir a Deus a aos semelhantes...assim se resulta a mudança exterior,comportamental.

Se a ordem é invertida (1º comportamento exterior,para depois tentar se entregar a Deus...não dá certo!)

Devemos amar nossos irmãos e até mesmo oferecer a nossa vida em favor deles...amando-os sem hipocrisia.(1 Jo 3:16 e Rm 12:9) Devemos saber conviver e lidar com as diferenças...Deus Tem muitos filhos!

Frustrações sempre teremos,mas de que adiantará SAIR da casa de Deus ( O SALVADOR) por um ser humano que falhou com você? Quem sai perdendo?? Você!
A luta é para ser ganha,pois já está assegurada pelo poder do Sangue de Jesus.
Está machucado? ferido? dilacerado? pisaram sobre você?um irmão que você muito amava,te surpreendeu??Você não foi o primeiro a passar por esta dor...e infelizmente não será o último.
Se decidires permanecer ao lado de Cristo,Ele te fará FORTE  e Vitorioso!
Jesus,o dono da CASA (IGREJA) AMA A VOCÊ e quer que você não desista!


Quando olhamos para Jesus,vemos nEle o NOSSO ALVO! Devemos mirar sobre seus olhos divinos...Devemos estar "os pés na terra e olhos em Cristo."
Sair da casa e presença de Deus,não farão de você uma pessoa melhor...fora dEle não existe salvação ou prazer verdadeiro.
Olhe para Jesus e seja Salvo,ninguém pode fazer por você,o que Ele já fez! ADORE A DEUS!!!


"...Olhando nós para ele, nenhuma beleza víamos, para que o desejássemos.
Era desprezado, e o mais indigno entre os homens, homem de dores, e experimentado nos trabalhos: e, como um de quem os homens escondiam o rosto, era desprezado, e não fizemos dele caso algum.
Verdadeiramente, ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre si: e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido.
Mas ele foi ferido pelas nossas transgressões, e moído pelas nossas iniquidades: o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados.
Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo seu caminho: mas o Senhor fez cair sobre ele a iniquidade de nós todos.
Ele foi oprimido, mas não abriu a sua boca: como um cordeiro foi levado ao matadouro, e, como a ovelha muda, perante os seus tosquiadores, ele não abriu a sua boca."


Isaías 53;2 á 7

Sábado: feito para o homem




Ideia central 1: O fato de o sábado (assim como ocasamento) ter sido instituído na criação (Gn 2:1-3), antes do pecado, revela que (1) ele foi dado à humanidade, pois, naquele momento, havia apenas Adão e Eva sobre a Terra, e (2) ele celebra a criação, sendo, portanto, um “patrimônio” da humanidade e não de algum povo específico. Êxodo 20:8-11, o mandamento do sábado, reafirma a literalidade da semana da criação e confirma que o sábado é o sétimo dia e não outro. Hebreus 4:3 e 4 também se refere ao descanso do sétimo dia, numa clara afirmação de que os autores do Novo Testamento consideravam literal a semana da criação.

Ideia central 2: O sábado representa também a libertação do pecado, conforme Moisés enfatiza em Deuteronômio 5:12-15. Assim, o sétimo dia afirma que pertencemos duplamente a Deus: pela criação e pela redenção. Além de criados e redimidos por Deus, somos também por Ele santificados, e o sábado é igualmente um sinal dessa santificação (Ez 20:12, 20; Êx 31:13). Se a semana da criação não fosse literal, com seis dias de 24 horas seguidos do sétimo, todo esse significado do sábado seria perdido. Para deixar claro esse aspecto libertador do sábado, Jesus Se disse Senhor dele (Mc 2:27, 28) e realizou curas nesse dia (Mt 12:9-13; Lc 13:10-17; Jo 5:1-17). Como Criador do céu e da Terra, Jesus obviamente é Senhor do sábado e, com Sua conduta, nos ajudou a entender no que consiste a verdadeira observância do sétimo dia, um dia de libertação e graça.

Ideia central 3: Um dos sinais que apontam para a proximidade da volta de Jesus é a ousadia dos escarnecedores. Segundo o apóstolo Pedro (2Pe 3:3-7), esses incrédulos e zombadores afirmam que o mundo está do mesmo jeito há milhões de anos e que o dilúvio bíblico é um mito antigo, não um fato histórico – Pedro liga, assim, a descrença no dilúvio com a descrença na volta de Jesus. Assim como um evento ocorreu, o outro também ocorrerá. Presentemente, há um povo sobre a Terra proclamando exatamente a mensagem de que existe um Deus Criador cujo Filho em breve voltará (Ap 14:6, 7). O “efeito dominó” é claro: se a crença na semana da criação é abalada, a crença no sábado como memorial da criação e da redenção também é enfraquecida. Nesse terreno pantanoso, fica mais fácil negar o Deus Criador apresentado na Bíblia.  

Para refletir

1. Como a instituição do sábado refuta a ideia de que ele teria sido criado para um povo apenas?
2. Como Êxodo 20:8-11 e Hebreus 4:3, 4 confirmam a literalidade da semana da criação?
3. O que o fato de Jesus ter realizado curas no sábado revela sobre um dos significados desse dia?
4. Como o mandamento do sábado está relacionado com as controvérsias que precedem a volta de Jesus?



Pirâmides Financeiras e os Cristãos



Ontem, recebi e-mail de um leitor preocupado com um assunto que tem incomodado. Eu mesmo já recebi alguns e-mails inconvenientes que prometem ganho fácil. Por isso, resolvi publicar este texto, com informações do leitor e algumas “garimpagens” minhas.
Ultimamente, tem-se visto em várias igrejas pessoas que convidam outras a aderir a esquemas de alta e rápida lucratividade, do tipo Mister Colibri eTelexfree (leia também isto), planos que têm o potencial de virar verdadeiras “febres” por algum tempo. Apesar de a propaganda denominá-los de empresas de “marketing multinível” e de envolverem pequenas atividades que disfarçam sua real natureza, negócios como esses configuram verdadeiros esquemas ponzi ou pirâmides financeiras.

Em pirâmides financeiras, o investimento de adesão dos novos associados, geralmente alto, gera renda para seus recrutadores, bem como para os que estão acima na pirâmide, até certo nível. E, o principal, para também obter lucro, o associado precisa, ele também, recrutar outras pessoas. Nesses esquemas, os associados precisam periodicamente fazer novos investimentos.

A Economia e a História já provaram que pirâmides financeiras tendem a saturar, colapsar e, por fim, quebrar, provocando graves prejuízos aos participantes, especialmente aos que entraram por último e estão na base da pirâmide.

A legislação brasileira considera ilegais atividades desse gênero. Conforme preceitua a Lei 1521/51, que dispõe os crimes contra a economia popular: “Art. 2º. São crimes desta natureza: IX – obter ou tentar obter ganhos ilícitos em detrimento do povo ou de número indeterminado de pessoas mediante especulações ou processos fraudulentos (‘bola de neve’, ‘cadeias’, ‘pichardismo’ e quaisquer outros equivalentes).”

Cristãos deveriam se preocupar com essa prática notadamente exploratória e gananciosa, impedindo que ela seja disseminada nos templos, inclusive sob a alegação de ser “uma bênção de Deus para os participantes”.

É preocupante também a forma como os participantes buscam recrutar novos membros para seu esquema, com muito mais interesse e afinco do que tentam atrair ovelhas para o caminho de Deus. De igual modo, também causa incômodo ver o quanto as pessoas estão agindo inconsequentemente em busca de dinheiro, aplicando recursos (muitos até fazendo empréstimos) em negócios obscuros e ilícitos, mas que proporcionam alto lucro em pouquíssimo tempo.
Evidentemente que para que as “pirâmides” possam ser caracterizadas como crimes contra a economia popular, toda a questão girará em torno da existência ou não de dolo por parte daqueles que promovem essas atividades, isto é, se existe ou não vontade consciente de ludibriar, fraudar e/ou ganhar dinheiro fácil às custas da coletividade (algo que dificilmente se pode saber, de início). Como geralmente esses tipos de “correntes” ou “pirâmides” funcionam à margem da lei, tornam-se  instrumento fácil de sonegação de impostos e demais práticas irregulares, dentre as quais o próprio financiamento do tráfico de drogas, já que são atividades que por sua própria natureza informal não sofrem a fiscalização do poder público. Justamente a falta de fiscalização é que torna essas atividades extremamente perigosas.


A propósito, segue abaixo ementa de uma decisão do Tribunal de Justiça de SP, que analisando um caso concreto, concluiu pela ilegalidade da situação:
“Ementa: …conhecida por corrente ou pirâmide fraudulenta (obrigar o contratante a arregimentar novos subscritores para receber bonificações compensatórias do valor pago para ingresso na cadeia que favorece exclusivamente quem vende a ilusão do lucro fácil) – Prática condenada (art. 2º, IX, da Lei 1521/51) e [...] Ementa: Negócio realizado com a falsa aparência de marketing multinível e que encerra verdadeira ilicitude conhecida por corrente ou pirâmide fraudulenta (obrigar o contratante a arregimentar novos subscritores para receber bonificações compensatórias do valor pago para ingresso na cadeia que favorece exclusivamente quem vende a ilusão do lucro fácil) – Prática condenada (art. 2º, IX, da Lei 1521/51) e que não sobrevive com a cumplicidade da internet, por falta de boa-fé objetiva quanto ao dever post factum finitum – Provimento, em parte, rescindindo o contrato (art. 166, II, do CC), obrigando a devolução da quantia paga atualizada, excluído o dano moral (9088484-23.2009.8.26.0000. Apelação / Perdas e Danos. Data do julgamento: 07/10/2010; TJSP).”
Além do crime contra a economia popular, esse tipo de “esquema” pode também, dependendo do caso, configurar estelionato, tipificado no art. 171 do CP:
“Art. 171 – Obter, para si ou para outrem, vantagem ilícita, em prejuízo alheio, induzindo ou mantendo alguém em erro, mediante artifício, ardil, ou qualquer outro meio fraudulento: Pena – reclusão, de um a cinco anos, e multa, de quinhentos mil réis a dez contos de réis.”
E é bom lembrar que sonegação de impostos também é crime.
Um dos e-mails que recebi me convidando para uma dessas “correntes” chegou ao extremo de citar o Salmo 112:3: “Prosperidade e riquezas haverá na sua casa, e a sua justiça permanece para sempre.” Sim, prosperidade e riquezas (que nem sempre têm que ver apenas com dinheiro) haverá na casa do justo (se Deus assim o quiser). Mas e o que dizer dajustiça, também mencionada no verso? Será que esquemas obscuros de lucro fácil passam no crivo da justiça?
À luz da Bíblia e do Espírito de Profecia, não há dúvidas de que tudo que represente aparência do mal deve ser evitado pelo cristão. Devemos, por precaução, ficar longe desse tipo de “investimento”. Dinheiro nunca é ganho de maneira fácil, senão com o “suor do rosto”. Toda e qualquer atividade que desvie o foco do cristão dos “tesouros do Céu” e o faça focalizar apenas o ganho fácil, torna-se perigosa e deve ser vista com cautela.
Fonte: http://www.criacionismo.com.br/

Limites, quem precisa deles?



Linda. Provocante. Dona de um corpo quase perfeito. Ninguém teve maior intimidade com as câmeras do que ela. As objetivas pareciam sugá-la, transformando-a num ícone feminino que exalava sensualidade. Expunha-se sem constrangimento e adorava ser vista nua. A maior estrela produzida por Hollywood, Marilyn Monroe, era dona não só de um belo corpo, mas também de uma triste história. Por trás da bela atriz, havia uma mulher solitária e esquizofrênica. Marilyn tinha obsessão por espelhos. Era vista muitas vezes parada, horas a fio, diante da própria imagem, idolatrando-se. Uma atriz em pânico, que vomitava antes de cada tomada de cena e tinha convulsões quando precisava interpretar uma fala. Com uma vida desregrada e frustrada em seus casamentos, Marilyn não tinha limites para suas aventuras sexuais. Vivia à custa de barbitúricos, anfetaminas, tomava injeções de Nembutal três ou quatro vezes por dia e tinha pilhas de remédios antidepressivos e estimulantes. Usou drogas de todos os tipos e quilates até sua morte, precoce, aos 36 anos – por overdose. Ninguém no cinema foi mais insegura, solitária, desesperada e infeliz que Marilyn Monroe: uma prisioneira de si mesma.

“Ser livre é fazer o que eu quero, não ter limites.” Esse é o conceito de liberdade mais comum hoje. O exemplo de Marilyn mostra que “fazer o que eu quero” nem sempre implica ser livre. Uma vida sem princípios morais pode, no fim das contas, ser um grande prejuízo – uma existência vazia.

Estudos mostram que os limites fazem parte da formação do ser humano. A ausência deles pode levar à histeria, ataques de raiva, distúrbios de conduta, incapacidade de concentração, dificuldade para concluir tarefas, baixa produtividade, problemas psiquiátricos, etc.

Por outro lado, quem aprende a viver com os limites tem mais chances de afirmar a autoestima e a autonomia, ser equilibrado e bem-sucedido. Por isso, a Bíblia é, ao mesmo tempo, o livro dos limites (Êx 20:3-17) e da liberdade (Jo 8:32; Lc 4:18; 2Co 3:17; Gl 5:1; Tg 2:12). Os “nãos” de Deus são sempre para o nosso bem.

(Eduardo Rueda, editor associado de livros na Casa Publicadora Brasileira)

Fontes: Marilyn Últimas Sessões, de Michael Schneider (Alfaguara, 2006); “Minha pele, meu vestido”, resenha de Ignacio de Loyola Brandão; “A importância do senso de limites para o desenvolvimento da criança”, de Daisy A. Almasan e Alex L. T. Álvaro (Revista Científica Eletrônica de Psicologia, nov. 2006)